terça-feira, 31 de maio de 2011

Pensei em afundar lentamente,

minha vida sempre ausente, nada para justificar!

Passei minha alma à escuridão, os olhos cheios de ilusão e o coração para se acalmar!
E como o vento veio displicente, te encontro tão carente... Ambos a se ajudar.

Vem a mim com esse riso cheio de malicia... Minha ingenuidade cínica, tudo só pra lhe perturbar!

Quando foi que você aprendeu a me amar? Quando foi que eu aprendi a te venerar?

Tudo era tão inocente, sem promessas sem amor envolvente sem nada para se acrescentar.

O que fazer agora? Prosseguir com toda a revolta ou parar de continuar?
 
Sei com você, tudo fica tolerável, meu corpo desejável, tendo alma para habitar.
 
Traga-me suas mãos quentes, abraça-me fortemente, faz-me flutuar!
 
Quero ouvir você sorrindo, me pedindo baixinho... Nunca pare de me amar!
 
E eu me entrego aos seus desejos, anseio os seus beijos e seus braços a me confortar!
 
O que fazer com tudo isso que sinto? Com o que eu me tornei?

Foi você... Foi só você! O que farei? Apenas o que eu quero ser deixe em mim.

Só você traz alegria pra mim! Ama-me... Apenas ama-me.
 
(Autor desconhecido)

Nenhum comentário:

Postar um comentário